Nosso Pastor Setorial Aldir, deixa a cidade de Escada e é apresentado na cidade do Cabo se Santo agostinho, o mesmo desempenhou um trabalho na cidade de Escada, deixando saudades e muitas pessoas que viram seu árduo trabalho na área da evangelização e valorização aos jovens ficaram tristes, mas sabem que foi a vontade de Deus, pois nosso pastor Aílton está na direção de Deus ao fazer suas escolhas e trocas. eu quero agradecer por ter tido esse privilegio de ter trabalhado com esse homem de Deus. que Deus o abençoe!
Sou obreiro, formado em Ciências Biológicas, dirigente de uma Escola Bíblica Dominical,congrego na igreja Assembleia de Deus em Frexeiras- Escada - PE. Na administração do Pastor Hélio Ribeiro. Nesse blog você encontrará estudos e esboços para pregações.
Assembleia de Deus em Frexeiras
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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Mas nós temos a mente de Cristo.
Tema:
Vivendo com a mente de Cristo (1 Co 2.16 b)
Introdução:
Paulo escrevendo aos coríntios diz
que nós temos a mente de Cristo. Será que vivemos com a mente de Cristo? Para
chegarmos a esta conclusão temos que analisar a personalidade de Jesus em sua vida
e fazer uma analogia dos atributos de Cristo em nossa vida.
1-Como não era a
mente de Cristo:
I-Não era Igual a da
Cultura da sua época:
Na época de Jesus o império Romano
era a potencia mundial, eles eram soberbos e o poder era primordial no império,
ao ponto deles oficializarem o culto imperial. Fazendo do imperador um deus, e
um ditador com dogmas super irrevogáveis, construíram templos em Roma dedicado
ao imperador eles eram venerados, respeitados, suas palavras eram imutáveis,
gostavam do poder, ao ponto de sabermos que a historia romana foi muito suja a
nível imperial a maioria dos imperadores assumiram o trono com lutas, mentiras
e até mortes.
Essa cultura aos poucos influenciou
os religiosos Judeus vejamos o comportamento dos fariseus, escribas etc. no
tempo de Jesus:
Ø Eles gostavam de
serem vistos (MT 6.5); (MT 23.5)
Ø Gostavam de serem
saudados (Mt 23.7)
Ø Gostavam de serem
chamados de mestres (MT 23.7)
Ø Amavam os primeiros
lugares nos banquetes e as primeiras cadeiras na sinagoga. (Mt 23.6)
Ø Não se preocupavam
com o reino dos céus, só tinham medo de perder o prestigio de Roma e de perder
seu poder diante da sociedade. Prova que o acusaram a Pilatos de rei dos
Judeus. (João 11.47-48). Jesus era diferente (Fl 2.6-8). ele se fez servo mesmo sendo Deus, hoje muitos crentes não se preocupam com volta de Cristo mas apenas em perder suas posições e cargos, e muitos vivem da soberba da vida.
Porem
Jesus não caiu na cultura da sociedade materialista e soberba da sua espoca. Os
seus discípulos também estavam enraizados nesses pensamentos:
Ø (Mc 9.33-37) eles
discutiram sobre quem seria o maior no reino dos céus.
Ø (Mt 20.20-28) a
mulher de Zebedeu pediu a Jesus que quando Jesus assumisse seu reino os seus
dois filhos Tiago e João. Fosse colocado um a sua direita e outro a sua
esquerda. Jesus (Mt 20.25-28) mostrou
para ela a diferença do seu reino para o humano (João 18.36), com ele
falou seu reino não era aqui na terra, ela mostra aquela mulher que quem quiser o primeiro lugar entre eles
seria servo, cortando qualquer tipo de soberba.
Ø (João 13.1-11) Jesus
definitivamente quebra o orgulho e a soberba dos discípulos quando ele lava os
pés dos mesmos. Pedro estava com a cultura enraizada na mente, pois se recusou
pela soberba de ter seus pés lavados por Jesus, o mestre disse que se ele não
permitisse não teria parte com ele. Jesus pela sua onisciência sabia que eles
seriam lideres, e como servos do reino de Deus deveriam ser lideres não como
imperadores romanos mais como ovelhas de Cristo humildes e simples.
II- Jesus não
excluiu os pecadores:
Ø (Lc 19.7) Jesus se
hospedou na casa de Zaqueu.
Ø (Lc 7.37-38) Permiti
uma pecadora ungir seus pés.
Ø (Mc 2.15-17) Jesus
comia com os pecadores.
III- Jesus não veio
Julgar e sim salvar:
Ø (Mc 2.17) veio para
os doentes e não os são porque os são não precisam de médicos veio para os
pecadores.
Ø (João 3.17) veio
salvar o mundo.
2-Jesus tinha em sua
mente o fruto do Espírito (Gl 5.22-23)
Todos esses frutos são aplicáveis a
mente de Cristo:
Ø Amor: (Mt 26.39) quando cumpriu o desafio da
crucificação pela humanidade ele superabundou em amor. Quando disse: todavia
não seja como eu quero mais como tu queres.
Ø Alegre: mesmo sofrendo teve animo em dizer, pai
perdoa lhes porque eles não sabem o que fazem.
Ø Paz: (João 14.27) ele disse deixo-vos a minha paz, a minha
paz vos dou.
Ø Longânimo: (Mt 4.2) jejuou 40 dias e 40 noites ele
não tinha pressa em sair da presença do rei.
Ø Benigno e bom (Mt 11.28) vinde a mim todos vos que estais
cansados e oprimidos e eu vos aliviarei ele mostrou isso na integra ao salvar
muitos dos jugos pesados.
Ø Fidelidade: ele foi fiel até a morte e nunca pecou e em
sua boca nunca foi achado engano. (Is 53.7)
Ø Mansidão: (Mt 11.29) ele mesmo disse porque sou mando
e humilde de coração.
Ø Temperança: (MT 4.3-4) ele tentado disse nem só de pão
viverá o homem mais de toda a palavra que sai da boca de Deus.
Conclusão
Concluímos, que a mente de Cristo é
muito diferente da humana, vemos nas suas historicidades que ele sempre
surpreendeu as multidões tomando decisões diferentes, de qualquer homem
natural, então em um século desenvolvido como é esse XXI, para termos a mente
de Cristo devemos estar repletos do fruto do Espírito, pois hoje prevalece o
materialismo a ganância pelo poder, mas façamos feito Paulo (1 Co 11.1) sede
meus imitadores como eu sou de Cristo. Quem imita a Cristo tem sua mente e faz
como Paulo (Fl 4.11-13), se esquece do poder das riquezas e prioriza o reino
dos céus!
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
A apostasia no Reino de Israel
Introdução
Antes de qualquer comentário é necessário
explicar o significado das palavras “Apostasia” que significa abandono ou
deserção da fé. Deserção significa desistência, ou seja, abandonar ou desistir
da sua fé. Neste texto em pauta trataremos da apostasia no Reino de Israel.
Por uma questão de melhor compreensão,
explicaremos como houve a divisão do reino de Israel e elencaremos como surgiu
a apostasia no período monárquico.
1-
Como ocorreu a
divisão do Reino:
(1 RS 16.31) o escritor de Reis mostra que a apostasia
de Acabe é igual a de Jeroboão. Entendamos isto: A apostasia no período monárquico
deu-se inicio por Salomão: (1 RS 11.1-10) Salomão casou-se com estrangeiras e
praticou a Idolatria. Mas chegou ao apogeu com Jeroboão I. Mais porque isso
ocorreu vejamos: anteriormente Israel era um só reino constituído por 12
tribos. Quando Salomão morre assume o reinado Roboão filho de Salomão. Ao saber
Jeroboão vem a Roboão e pergunta se ele iria tratar um povo diferente, pois
nessa época o povo estava sofrendo com o governo deixado por Salomão que não agradava
o povo. Roboão aceitou conselhos dos jovens e decidiu ser mais cruel que
Salomão ( 1RS 12.14-15) com isso o povo se indignou e houve a separação entre:
1º Reino do Norte reino de Israel (10
tribos) fizeram Jeroboão I como rei
2º Reino do Sul (tribo de Judá como capital Jerusalém)
como rei Roboão.
Cabe ressaltar que o texto da historia de Elias e Eliseu
ocorreu no Reino do Norte, daí deu-se o inicio a apostasia por quê? Ao lermos
(1 RS 12.26-33)vemos que Jeroboão com medo do povo de Israel ir a Jerusalém adorar
a Deus ele teve a idéia diabólica de: criar dois bezerros, pôs um em Betel e
outro em Dã, fez santuários nos altos e constituiu sacerdotes que não eram da
linhagem dos levitas. Com isso ele tinha como intuito proibir que o povo fosse
a Jerusalém, pois em Israel havia Deus para eles adora.
Jeroboão se tornou um refrão no texto bíblico pelo seu
pecado atribuindo a ele a apostasia de Israel ver (2 RS
13.2,11;14.24;15.9,18,24,28). O refrão
diz “ porque Andou nos pecados de Jeroboão filho de Nebate que fez pecar a
Israel não se apartou dele.”
Jeroboão se apostatou
pela raiz deixada por Salomão, e foi precursor do pecado em Israel
fazendo com que vários outros depois dele trilhasse o mesmo caminho como:
Nadabe, Baasa, Elá, Zinri, Tibni, Onri até chegar no pior Acabe Que oficializou
a apostasia entenda:
2-
Causas da apostasia
no Reino do Norte no reinado de Acabe:
Ø Casamento misto:
Acabe casa com Jezabel filha de Etbaal rei
dos Sidônios. A cidade de Sidom era situada em uma ilha perto de Tiro, na fenícia
hoje o Líbano, fabricavam vidros eram idolatras. O casamento misto era proibido
ver (Dt 7.3-5) mal que destruiu Salomão (1 RS 11.1-4) ratificado por Neemias
(Ne 13.26-27). Hoje ainda é pecado ( 2Co 6.14-15).
Ø Institucionalização da Idolatria:
Significa que foi financiado pelo governo
pelo Estado (1 RS 18.22) (1 RS 18.19). o casamento misto a idolatria (DT 7.4)
Acabe é considerado o rei pior em
comparação aos anteriores (1 RS 16.33) um rei que fez pecados piores que todos
os outros reis antes dele, porque ele oficializou a adoração a baal como
religião oficial do Estado. Quem era
baal?
Baal era um deus, o nome baal significa
dono, senhor, marido. Era o deus da fertilidade em Canaã havias vários baalins
(Jz 2.11), havia:
Baal-berite: senhor da aliança adorado em
Siquém (Jz 8.33)
Baal-peor: o baal dos Moabitas o senhor da
abertura.
Baal-zebude: senhor das moscas, era o baal
dos filisteus.
Acabe traz para Israel esses deuses.
3-Agentes da Apostasia:
Ø Acabe: era filho de
Onri (1 Rs 16.25-28) que reinou 12 anos. Era pecador (Mq 6.16) Miquéias ao profetizar
a Judá usa Onri como exemplo de pecado. Acabe oficializou o culto a baal como
religião do Estado.
Ø Jezabel: (1 RS
18.19) trouxe a adoração a baal. O nome Jezabel significa “onde está o príncipe
ou o príncipe existe”. Ela era influente e perversa ela dominava o rei seu
marido (1 RS 21.7-8) ler o caso da vinha de Nabote.
4-As conseqüências da Apostasia:
Ø A perda da identidade
nacional e espiritual:
Eles estavam
servido a dois senhores ( Mt 6.24), deixaram o monoteísmo pelo politeísmo. Porém
havia ainda servos fieis como Elias e alguns profetas
(1 RS 18.4).
(1 RS 18.4).
Ø O Julgamento divino:
Falta de chuva
(Tiago 5.17) a apostasia gerava vários castigos inclusive falta de chuva (Dt 28.23-24).
5-apostasia um perigo Real:
Ø (1 Tm 4.1-2) a
apostasia nos últimos tempos. Exemplo (1 Tm 1.19-20) Himeneu e Alexandre
naufragaram na fé, a causa da apostasia deles é explicado em (2 Tm 2.17-18). Ele
ensinava que a ressurreição já havia ocorrido negava à ressurreição do corpo,
atribuindo à ressurreição a conversão para eles a ressurreição era simbólica. Contrariando
os ensinos de Paulo ( 1 Co 15.35; 2 Co 5.1-10; 1 Ts 4.15-18) Jesus falou que
muitos esfriariam na fé (Mt 24.12-13). Etejamos vigilantes para não fazermos
parte desse grupo dos apostatas.
Bibliografia:
Bíblia
de estudo aplicação pessoal, dicionário da bíblia de Almeida, porção dobrada de
José Gonçalves. Bíblia de estudo Almeida. Ensinador cristão.
Ver
mais em WWW.auxiliardiogoaraujo.blogspot.com
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